terça-feira, 19 de junho de 2018

Osteopatia - uma terapia para melhorar o bem-estar

Osteopatia é uma terapia não convencional ou alternativa, cada vez mais falada, despertando mais interesse, provocando curiosidade mas, ainda, tão pouco valorizada, apesar de ser reconhecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como terapia de saúde. 




Somos pessoas que, acima de tudo, gostamos de nos sentir bem connosco mesmas e, claro, que isso inclui fazer de tudo para promover o nosso bem-estar e saúde, sobretudo por ser a área na qual trabalhamos. Atualmente, temos recorrido bastante a terapias alternativas, nomeadamente à osteopatia, que nos tem ajudado a sentir-nos melhor com o nosso corpo e sem dores. 



Num sentido literal da palavra, osteopatia significa "doença dos ossos". Contudo, todo este mundo que alguns ainda pouco reconhecem, é muito mais abrangente que apenas isto.



Desde há cerca de 2 anos que eu, Cláudia, já faço osteopatia, pois as minhas dores lombares atormentavam-me imenso. E, como em primeira linha não queria optar por medicação analgésica, experimentei esta terapia com a Carpe Diem, e com a continuidade dos tratamentos estou muitíssimo satisfeita com os resultados, já que consegui livrar-me das dores. Hoje em dia, confesso-me algo dependente da Osteopatia, faço tratamento mais ou menos de 2 em 2 meses e sempre que o stress do dia-a-dia decide acumular-se todo nas minhas costas!

Obviamente que também já levei a Tatiana à Carpe Diem e, também ela, ficou rendida. No seu caso, a ajuda preciosa da Osteopatia refletiu-se na melhoria de uma dor persistente na anca à direita que, até então, não tinha melhorado com outro tipo de tratamento. Ah, claro, a Tatiana também diz que a ajudou a livrar-se das dores nos trapézios que são o músculo maldito onde acumula toda a tensão.



A verdade é que é um excelente complemento para que nos sintamos mais leves e em maior bem-estar.


Hoje revelamos o testemunho de uma Osteopata, em relação à visão que o público em geral tem do seu trabalho.

"É uma luta da parte dos profissionais destas áreas, mas que pensamos que vá ter um desfecho positivo para todos, e que o convencional e não convencional se complemente.
Quando nos deparamos com estas áreas e se ganha gosto, passa a ser difícil não querer saber mais e estudar mais para atuar sobre cada situação que nos aparece em gabinete.

Tudo começa em 2012 quando uma inscrição num curso superior profissional de massagem me dá a conhecer a base da Medicina Tradicional Chinesa (MTC). O que seria só um curso de massagem (massagem de Relaxamento, Desportiva, Terapêutica e a Drenagem Manual Linfática) afinal abrangia várias técnicas de MTC, tais como Massagem TUI-NA, Ventosaterapia, Moxabustão, Auriculoterapia, Shiatsu e Reflexologia.

Começando a prática de cada tratamento aprendido, começaram a faltar técnicas para situações de dor mais específicas. E aí percebo que tinha de completar o que aprendi, surgindo dúvida entre Osteopatia e MTC.
A escolha foi Osteopatia e, sem dúvida, a escolha acertada! Nem que seja pela realização profissional que tenho neste momento, pois o maior gosto é ter a possibilidade, nas nossas próprias mãos, de proporcionar bem-estar e dar qualidade de vida. É um agradecimento que faço a cada caso, cada hora de trabalho…
É uma terapia manual que atua sob uma visão holística, avaliando o corpo como um todo – procurando disfunções e compensações, consoante o sintoma apresentado e a origem do mesmo.
Tem como objetivo principal restabelecer as funções de todos os sistemas através da mobilização de ossos, músculos, ligamentos, articulações, fáscia, vísceras, tecido nervoso, vascular e linfático. Atua sob 4 especialidades, estrutural, visceral, pediátrica e sacro-craniana. E é uma prática recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como terapia de saúde. (“Tão completa e autónoma, a nossa querida Osteopatia.”)
E depois de Osteopatia tantos outros interesses vêm e alguns já concretizados: aplicação de Bandas Neuromusculares (BNM), Mesoterapia homeopática, nutrição aplicada a osteopatia, avaliação psicossomática, técnicas para vertigens cervicogénicas ou de origem vestíbulo-coclear.
E o conhecimento e prática destas técnicas e desta área formou a Carpe  diem ∞, o início de um objetivo, uma forma de partilha e contacto e um gosto enorme pelo que faço e pelo que exponho."
Ana Luísa, Osteopata na Carpe Diem 


Se estiverem interessadas em saber mais sobre a Carpe Diem  e outros tratamentos realizados não se esqueçam de consultar a página de Facebook e/ou Instagram.


E vocês, dream girls, já conhecem ou recorreram a esta técnica de saúde? Já experimentaram ou gostavam de experimentar? 


PS.: Por esta ser uma técnica que já faz parte do nosso dia-a-dia e que tanto gostamos, fiquem atentas, pois brevemente teremos novidades boas para vocês :)

2 comentários:

  1. adoro ler sobre terapias complementares, sou estudante de enfermagem, mas também tenho muito curiosidade sobre este tipo de terapias que de certa forma secomplementam.
    descobri agora o vosso blog e gostei muito, principalmente quando li o sobre mim e vi que era escrito por enfermeiras.
    beijinhos

    http://arrblogs.blogspot.com/

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    1. Que bom saber que mesmo estando nesta área que é a nossa se consegue perspectivar as terapias complementares como algo essencial ao bem-estar, a par das convencionais. Tudo funciona em simultâneo e falta a muitas pessoas perceberem isso.

      Sê, então, muito bem-vinda ao nosso blog Ângela :)

      Beijinho

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